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PREGAÇÕES: RESUMO
PREGAÇÕES: RESUMO

Pregação dia 22/01/12 - Pregador Pr. Douglas

Texto base: Hb. 2.1-3

Tema: Eu e a Trindade

O sermão refletiu a necessidade da igreja conhecer mais profundamente a Trindade, para que desta forma, o formato de fazer teologia das igrejas não seja fragmentado ou inadequado, mas, que realmente identifique-se com o formato biblico, onde a Trindade, desenvolve entre suas três pessoas um relacionamento de amor, humildade e igualdade. Assim, é possivel estudar separadamente cada pessoa da Trindade sem estabelecer grau de importância entre elas, mas, entendendo que cada uma possui suas caracteristicas e juntas são um só Deus que possui como essência o amor.

1º O poder do Espírito (1Co. 12.1-11)

Poder de Transformação e converção

* Em muitas igrejas os cristãos preocupam-se com  a necessidade de obter dons do Espírito, mas esquecem que a maior demonstração de dom é a converção e transformação de pessoas que precisam de Deus. Este ato é o ato de maior poder para com a vida do ser humano. Mas, infelizmente muitos cristãos precisam de dons para se mostrarem e dizerem que "fazem". O verdadeiro poder do Espírito esta em todos que amam e se dedicam ao seu próximo. O ser humano transforma sua caminhada neste mundo, se converte ou seja, desvia seu caminho do mal para o bem, e assim, o Espírito que realizou todas estas coisas lhe consede os dons espirituais.

2º A salvação do filho (1Tm. 1.9-15)

Possibilidades, oportunidades e dignidade

* A vida do ser humano deve ser entendida ainda neste mundo, com suas necessidades e aflições. Desta forma, a igreja precisa ampliar sua visão sobre a sociedade e abrir mão da auto piedade e verdadeiramente identificar-se com o seu próximo. Não basta afirmar: arrependa-se e creia para você morar no céu, é preciso respostas para hoje, ainda não somos espíritos, para pensar só de forma espiritual, é preciso uma mensagem contextualizada e que desenvolva respostas para a sociedade. A igreja precisa mostra e provar que ela é viva. Ela precisa entender que o ser humano precisa crescer ainda neste mundo com possibilidades, oportunidades e dignidade, ai sim, ele entenderá quem é o Deus que opera maravilhas e milagres.

3º A regência do Pai (Gn.1.1; 1.31)

Regras, respeito e liderança

* O Pai se revela como o maestro de toda a criação, ele estabelece regras e limites, ele amplia o conceito de respeito e mostra-se como um líder impecavel. Quando a igreja visualiza Deus Pai desta forma, torna-se muito mais fácil para ela se manter mais homogênea e mais segura de que Deus sempre estará com ela. Pois a igreja e a sociedade, estão sob as regras do mesmo Deus. Assim, a igreja precisa testemunhar em um mundo sobre as verdadeiras regras, que o Pai estabelece sobre nossas vidas. E é com este testemunho, que os cristãos desenvolverão seu verdadeiro chamado junto a sociedade, que desenvolverão sua liderança e compreenderão o respeito para com o ser humano.

 

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Pregação dia 15/01/12 - Pregador Pr. Douglas

Texto base: Jo 17.20-26 / Tg 2.1-4

Tema: Ser igreja

O sermão desenvolveu-se atravez da refleção de algumas palavras basicas: comunidade, anúncio, esperança, fé, solidários e dialogo. Para que desta forma,  reflita-se uma igreja mais humana, homogênea e que caminhe junta. Lembrando que não basta ser chamado de igreja é preciso verdadeiramente ser uma igreja, junto a sociedade e de todo o contexto que a norteia.

*A igreja precisa viver em comunidade e assumir os seus ministérios, serviços e pastorais.

* A igreja precisa realizar o anúncio profético de Jesus Cristo, morto e ressuscitado, como boa nova do Reino de Deus e presença do amor salvifico e libertador de Deus.

* A igreja precisa colocar nossa esperança e a força de nossa fé no evangélho de Jesus, lendo, meditando e praticando a Palavra de Deus.

* A igreja precisa viver preocupada e ser solidária para com os pobres, defendendo e promovendo seus direitos humanos fundamentais na sociedsde, pois são os que mais sofrem.

*A igreja precisa estabelecer diálogo respeitoso com cristãos, com diferentes religiões e culturas.

 

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Pregação dia 18/12 - Pregadora Ozana

Texto base: Jo. 3. 12-15; 31-36 / Cl. 3. 14-17

Tema: A linguagem da fé é digital

Contextualização:

O sermão ampliou a forma de compreender João 3.16 ao falar de um amor de Deus para com o ser humano de forma históriaca e relacional.Onde ele se revela, se doa, se envia e nos ama.Desta forma, o ser humano aprende que dentro de todo o ser esta a necessidade de falar, de sentir, de ouvir, de precisar ir até Deus. Porque nele está a existência e aessência de tudo.

A fonte de poder divino se baseia em algo ou alguém que Deus levantou para que servisse de caminho, de modelo de exemplo, de alvo a ser alcançado e segudo.

A nossa fé é que autoavalia a ação salvífica de Deus aos seus filhos sem ter que pedir sinais do céu sobre o que vai nos acontecer no futuro.

Antologia, o conceito - quer dizer a existência que precede a essência, ou seja, antes dele ser, ele já existia. E que a fonte do conhecimento de Deus está nas Escrituras Sagradas, reveladas ao ser humano como fruto de seu relacionamento com Deus.

Desenvolvimento:

Como é a linguagem da fé? Como que ela é autovalidada por cada um de nós cristãos?

Ocorre através dos testemunhos. Isto é, pelas imagens repetidas pessoais e familiares das satisfações inerentes aos mundos de valores, que vemos refletidos no agir de outras pessoas e, de acordo com os quais, tratamos depois nós mesmos de estruturar também ao noss testemunho.

É uma linguagem digital ou abstrata (Jo. 3.31-36). a linguagem digital está muito mais relacionada com o raciocínio do que com o mero "mostrar coisas". Ela tem função própria:convicção de fé. Em Jo. 3.16 a ação salvífica de Deus foi validada pelo seu amor. O amor dá o sentido de preenchimento, completude, de plenitude de tudo, de todas nossas ações cristãs, do nosso testemunho de fé em Jesus.

Você exercita sua fé ou segue uma idelogia (tradição)? Para quê realamente Jesus de Nazaré contribuiu? Com o quê contribui a tradição que vem dele?

Jesus contribuiu para que o processo de humanização do ser humano se desse ou acontecesse. Desta forma, mostrar para os humanos que ele foi um homem comum. O que se sabe é que Jesus evitou o tempo todo que o definissem. Por que em Jesus Deus se fez homem. Jesus é a própria verdade encarnada.

João mostra que não podemos falar de Jesus sem falar de quem o enviou. Jesus é alguém que veio das alturas. Em Jesus Deus se fez homem. João deixa claro que Jesus reclamou para si uma fé, somente a fé, como alguém que é portador de algo transcendente. Esta é uma linguagem digital, se for observado o modo único e histórico em que esta verdade pode se comunicar com todos nós.

Na linguagem digital existem dois perigos:crer em Jesus por razões falsas e deixar de crer nele por razões verdadeiras. O próprio Jesus advertiu sobre esse perigo.

1º Ele exigiu que se arriscasse tudo por ele em um mundo sem sinais do céu.

2º Ele exigiu deixar de fazer consultas a Deus quando estava diante do homem necessitado.

Assim, Jesus mostra que as necessiddaes são imediatas e que aduação do ser humano para estar em Cristo deve ser integral e verdadeira. Par que Deta forma, o ser humano entenda que os sinais vindos do céu estão em nossa história de libertação. Conhecendo mais o Senhor,não na mrte, mas na ressurreição. A ressurreição de Jesus desvenda o futuro e nos faz ver, já o presente, em meio a uma vida aparentemente submetida à morte. E o triunfo da vida e a causa da existência humano aparecerá em toda sua totalidade e extensão no final da história, somente o desfecho. E isso tudo regado com amor (Cl. 3. 14-17).

 

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Pregação dia 11/12 -Pregador Pr. Douglas

Texto base: Jó 1. 1-22

Tema: A espiritualidade cristã atraves da experiência de Jó.

1º Aspectos: Jó era fiél e integro perante Deus. Desta forma, não quer dizer que fala-se de alguém que não era convertido ou que não vivia em Deus. Mas, ainda assim, Jó possuia suas dificuldades e problemas. Assim, precisamos entender que por ser cristãos não deixamos de ter dificuldades ou problemas, mas, é preciso compreender que o nosso problema não é maior ou menor do que o de outra pessoa, mas é o nosso problema. O cristão presisa entender que muitos problemas que nos afastam de Deus são apenas picuinhas de crentes imaturos. Desta forma, o cristão precisa amadurecer para evitar as "frescurites" que o afasta de Deus e de seu próximo. É preciso crescer! Assim como Jó teve oportunidade de crescer e amadurecer sua espiritualidade, os cristãos da atualidade, também precisam se desenvolverem.

2º Espiritualidade ontem e hoje:

* O mundo de sofrimento e privações leva jó a um esvaziamento tanto de si, como das coisas que simbolizam a presença e a graça de Deus.

* É no momento de vazio que descobrimos a verdade oculta no nosso coração, as motivaçãoes que satanás tanto desconfia serem integras ou não.

* O sofrimento nos leva a penetrar nesse silêncio, nesse encontro solitário com Deus. Ali os segredos do seu coração seriam revelados, suas motivações mais secretas desmascaradas e por fim, se revelaria se seu amor e afeto por Deus eram puros e desinteressados ou não.

* A espiritualiade é uma espiritualidade do coração (Pv. 4.23)

* Vivemos em uma sociedade onde desde cedo aprendemos a guardar nossa auto-estima, nosso status social, nosso intelecto, nossa conquista, mas não o nosso coração.

 

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Pregção dia 04/12 - Pregador Pr. Douglas

Texto base: Ex. 19.5-6

Tema: Ser especial para Deus

A pregação desenvolveu o sentido de ser especial para Deus, onde observou-se três questões que envolvem o ser esecial: obediência, vivência e separação.

1º Obediência (Mc.16.15) Quando Deus afirma que a igreja é peculiar, ele automaticamente confiana igreja e com isso, cha a igreja a uma grande responsabilidade: anunciar o Reino de Deus. Este chamado reflete o o nivel de obediência que a igreja possui com relação a Deus.

2º Vivência (Jó.42.5) Ser especial é viver junto a udo que é especial e importante. Desta forma, ser especial para Deus é viver, andar e verdadeiramente o conhecer.

3º Separação (2Pe.3.9) O que é especial para Deus também deve se tornar eterno. Assim, seu objetivo é que nenhum ser humano se perca, mas que tenham a vida eterna.

 

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Pregação dia 13/11 - Pregador Pr. Douglas

Texto base: 1Co. 10.14-21

Tema: Vivenciar a experiencia com Deus e crescer enquanto cristãos

O sermão desenvolveu-se através da reflexão de conceitos inerentes a Ceia do Senhor. Desta forma, observam-se alguns momentos distintos sobre o que a Ceia pode desenvolver na vida do cristão.

1º Pão sem fermento: a Ceia do Senhor foi instituida durante os dias judaicos dos pães asmos. Assim, Jesus separa um momento especifico para que "A Ceia" fosse realizada. Desta forma, a Ceia realizada por Jesus possuia o pão sem fermento, diferente da grande mairoria das igreja brasileira que realizam suas Ceias com pães fermentados. Na realidade, é preciso levar em conta todo o contexto cultural do povo. Em muitas passagens biblicas, o fermento é utilizado como produto que estraga ou destroi alguma coisa. Assim, um povo que realizava grandes viajens não poderia fermentar o pão para que não estragassem e muito menos armazena-los por periodos longos. Então, nada melhor na quela época, refletir a vontade de Deus através do contexto do povo local. Em algumas opoutunidades (Lv. 2.11) é possivel observar a proibição de ofertas com fermento e em outros momentos (Mt 16.11-12) o fermento é tratado através de uma analogia realizada com a figur dos fariseus e saduceus, que espalhavam o fermento entre o povo. Assim, a igreja precisa compreender o significado real de algo fermentado em nossos dias e não ficar restrita a um contexto histórico-cultural de um povo em especial. Só desta forma, o crescimento cristão não será fermentado, mas será totalmente guiado por Deus, com equilibrio e fé.

2º Ceia sinonimo de unidade: não existe um local especifico para que a Ceia seja realizada, mas, existe um momento especifico para esta celebração. Este momento, refere-se ao instante em que a igreja se reune para adorar a Deus. A Ceia não foi instituida para ser individualista, mas, para que a igreja em unidade, tenha a possibilidade da comunhão com o corpo e com Cristo. Desta forma, em (At. 20.7) a comunidade é chamada a Ceiar junto e não separados. Ceia é sinonimo de amor e de esperança, então não tem como viver estes aspectos sozinhos.

3º Jejum, penitência e Ceia: muitos cristãos sentem-se no direito de parar de participar da Ceia do Senhor, mas será que o ato de parar de ceiar pode verdadeiramente resolver o problema de alguém, já que a Ceia é sinônimo de esperança e amor.  A Palavra de Deus fala que as únicas pessoas que não devem participar da Ceia do Senhor, são os que à praticam indignamente. Mas, participar indiguinamente, vai além do "achismo" cristão. Participar indignamente da Ceia é participar sem entender o que ela significa, é viver uma vida que não agrada a Deus, é zombar do ato de Jesus na Cruz e mesmo assim participar da Ceia. A comunidade cristã que vive uma vida de arrependimento, de compromisso com Deus, de fé e comunhão, esta apta para participar da Ceia do Senhor. Desta forma, é incorreto alguém jejuar a Ceia (abster-se total ou parcilamente de alimentos, por penitência ou prescrição) ou deixar de ceiar para pagar penitência (um dos sete sacramentos da igreja católica; castigar-se por culpa). A Bíblia afirma que os discipulos (Mt 26.26), os que estão em comunhão (1Co.10.16-22), os que andam na luz (Jo. 1.5-7) e os batizados (Gl.3.26-28), estão aptos para participarem da Ceia do Senhor.

4º Conclusão: a Ceia que ultrapassa os cultos de Domingo e tornasse viva em nossas vidas, sempre acrescenta conteúdos e experiência na vida dos cristãos. Assim, quanto mais vivenciamos a Ceia em nossas vidas, mais podemos crescer como pessoas e como autenticos cristãos. Desta forma, é gerada a capacidade de nos tornarmos mais humanos, mais amorosos, mais inclusivos e mais misericordiosos com o nosso próximo.

 

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Pregação dia 06/11 - Pregador Pr. Douglas

Texto base: 1Co. 11.23-33

Tema: Alegria em celebrar a Ceia

O sermão refletiu a necessidades dos crentes viverem uma vida mais alegre e mais celebrativa, pois vivem e gozam da liberdade que Jesus conquistou na cruz. Desta forma, em especial a celebração da Ceia, deve ser realizada com muita fé e com a certeza de que o ato simbólico realizado por Jesus junto aos seus discipulos e que se realiza hojo nas igreja evangélicas, deve ser mais que um ritual ou um momento simbólico, mas, uma ocasião para a igreja refletir sua própria vida e celebrar a doação da vida de Cristo por todos os seres humanos.

1º A Ceia auxilia a comunidade cristã a lembrar o sacrificio de Cristo que nos oferece esperança eterna. Desta forma, a comunidade encontra força para que a sua caminhada possa ser bem sucedidada na presença de Deus.

2º A ceia celebrada na igreja primitiva era um momento de fartura, onde todos podiam comer e beber, mas Jesus alerta para que as pessoas sejam moderadas na alimentação e assim, traz a refleção do equilibrio cristão para os dia de hoje. Apeasar de Jesus estar em uma celebração, ele separa um momento para que "A Ceia" ocorra. Assim, ele separa pão e vinho para simbolizarem corpo e sangue de Cristo dado ao ser humano por amor a todos. Quando Cristo realiza esta separação, podemos perceber a moderação que devemos ter na caminhada cristã. Desta forma, a vida, o culto e todos os instantes da caminhada cristã, precisam ser norteados por razão e fé. É preciso viver o sobrenatural e o natural, só assim, o cristão encontrará equilibrio para sua vida na presença de Deus.

3º A Ceia traz para a vida diária do cristão a oprtunidade de se libertar do ódio, da opreção, da mesquinharia, da acusação, entre outros fatores, para uma vida mais celebrativa e autentica. Assim, precisamos enquanto pessoas e servos de Deus, viver uma vida cristã com muita emoção e intencidade, mas, para que isso ocorra, a Ceia precia ganha aspectos diários em nossas vidas, não basta a celebração de Domingo, mas, precisamos vivenciar o propósito da Ceia todos os dias.

4º Lc. 23.44-48

 

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Pregação dia 30/10 - Pregador Pr. Douglas

Texto base: Gn. 22.1-19

Tema: Até onde vai a nossa fé

O sermão desenvolveu-se através do testemunho de fé de Abraão, que nasceu cerca de 352 anos após o dilúvio no ano de 2018 ac. e viveu em Ur dos Caldeus (próximo ao Golfo Pérsico) e depois foi enviado por Deus para Harã (Proximo a Ninive e o Mar Mediterâneo), em Harã Abraão era uma pessoa idosa. A história de Abraão é um estudo de fé e obediÊncia.

1º Deus faz uma propósta à Abraão (um desafio) Vs.2: A igreja precisa compreender o momento em que ela vive, pois emum determinado instante. Deus pode exercitar a fé da igreja (Hb.11.1)

2º Olhar de fé de Abraão (ato de fé) Vs. 8: Quando Deus provoca a prática de nossa fé, ele espera que confiemos nele, e assim prosigamos com o olhar voltado para Deus. (2Co.5.6-8)

3º Obediência geradora de recurso divino Vs. 9-13: Quando existe envolvimento e a igreja obedece as orientações de Deus, os recursos são providos, pois Deus sempre é justo. (Rm.1.16-17)

Fim: (Hb. 11.1)

 

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Pregação dia: 16/10 - Pregador Pr. Douglas

Texto base: Mc. 7.31-37

Tema: Conhecimento do milagre

O sermão desenvolveu-se com a reflexão acerca de conhecer o milagre. Desta forma, entende-se que este ato de conhecimento, torna-se uma necessidade para todo cristão, pois desta forma, ele trabalha a manutenção de sua própria vida, para que possa construir verdadeiramente sua fé, para que sempre tenha certeza de que existe esperança e para o seu crescimento pessoal.

*Breve resumo de pregações anteriores: é preciso doar e saber qual o seu campo de atuação - o cristão precisa viver com propósitos e objetivos. Estes propósitos, revelam-se na necessidade dese doar pelo próximo, com isso ele deve entender que seu objetivo é anunciar o evangelho a toda criatura.

*Importância da própria manutenção - O cristão precisa se desenvolver na presença de Deus, não se podemos achar que já estamos prontos,mas, precisamos buscar o amadurecimento, as novidades, entre outros todos os dias d nossas vidas.

* Conceito de conheciemento: é exercido quando o objeto de estudo esta na presença e faz parte da vida de quem o estuda. Se o objeto de estudo não faz parte da vida do pesquizador, ele adquire apenas informações que podem ser corretas, mas, também podem ser muito erradas.

*Milagre: feito ou ocorrência extraordinária; não explicavel pelas leis da natureza.

**O conhecimento do milagre: parte do pressuposto de que é preciso conhecer o pròprio Cristo, para que tenhamos uma verdadeira vida cristã. Assim, é preciso que os milagres ocorram também em nossas vidas, não basta para um cristão virver do testemunho de outras pessoas, é preciso ter a sua própria experiência de vivência com Cristo. Torna-se impossivem anunciar o Reino de Deus se ainda não vivemos o milagre do Reino. Como falar de cura, de salvação, de libertação se ainda estamos limitados a quatro paredes? Assim, quando o cristão se dispõe a conhecer o milagre ele não vive de informações e sim de verdadeiro conhecinto, algo que ninguém pode tirar das pessoas. Desta forma, conhecer o milagre  é certeza de que o cristão será edificado em três níveis:

- Construção da fé (Mc. 7.24-30) Junto com o conhecimento do milagre, existe a construção da fé. Esta contrução, desenvolve-se principalmente através da humildade em conhecer o autor de nosso fé.

- Certeza da esperança (Mc. 12.41-44) Quando o ser humano adquire a certeza de que a esperança não é a última que morre, mas, é para sempre, ele não mede esforços para ir além nas diversas áres de sua vida.

- Crescimento pessoal (Lc. 23.39-43) Conhecer e vivênciar o milagre, leva sempre a outro milagre e a construção do crescimento pessoal. Pois, reconhecemos nossos erros e sambemos sempre em quem confiar.

 

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Pregação dia: 09/10 - Pregadora Ozana

Texto base: 2Co. 10:13-18

Tema: A esfera de atuação

A pregação desenvolveu-se com base no questionamento: qual é a esfera de atuação da igreja? Desta forma, citou-se alguns textos biblicos para embasar o argumento. Os textos utilizados foram:

At. 4:1-4 - Afirma que a esfera de João e Pedro estava diretamente ligada ao povo

At. 8:1 - A esfera de Estevão era o povo e foi sentida diretamente por Saulo.

At. 8:4-8 - A esfera de Filipe foi direcionada para as multidões.

At 8:34-35 - O eunico na esfera de Filipe.

At. 9:20 - Paulo trabalha como esfera a pregação nas sinagogas "um publico mais exigente".

At. 10:34-35 - Pedro tinha como esfera Cornélio.

At. 13:46 - Paulo e Barnabé direcionam a pregação para os gentios.

At. 16:31 - Paulo e Silas possuem como esfera de pregação, o carcereiro e todos os seus.

At. 17:3 - Paulo e Silas direcionado para Tessalônica.

At. 28:30-31 - Paulo prega e ensina à todos que iam vê-lo.

Desta forma, entende-se que Paulo reflete uma ação missionária na vida da igreja e que deve ocorrer em todos os dias de nossas vidas, nos bate-papos e nos momentos mais formais. O anuncio do evangelho deve ocorrer em todo tempo. A igreja não pode jamais limitar a sua esfera de atuação, não se pode criar barreiras esféricas: esse sim e esse não.

Quando Paulo exorta a igreja de Corintos é por que a igreja esqueceu que: o digno de ser glorificado é Deus e não a própria igreja. Deus não aceita a auto apreciação (Pv. 27:2). A igreja deve sempre lembrar que é preciso se gloriar no Senhor e não em sua própria força. Assim, a pergunta de todos os dias deve ser: Quem são as pessoas de sua esfera de atuação? É preciso que sejam todas!!!